PROCESSO ALIMENTAR

Os frutos e as verduras continuam a viver mesmo após a colheita, dando local a reações químicas bastante complexas. Os fenómenos de transpiração, respiração e maturação são os fatores que condicionam as regras do uso do frio para a sua conservação e ultracongelação.

A MF, desde sempre tenta aplicar da forma mais adequada o FRIO para prolongar a durabilidade do produto mantendo inalterada a sua qualidade.

A nossa empresa, portanto, especializou-se na instalação de sistemas de:

• Pré-refrigeração
• Abatedores de temperatura também do tipo VACUUM (usando a tecnologia de vácuo)
• Conservação em atmosfera controlada
• Ultracongelação
• Conservação a baixa temperatura

-LEITE E DERIVADOS-

Estamos presentes há décadas nas mais variadas realidades que trabalham o leite e/ou os seus derivados, prestando particular atenção às tecnologias e aos métodos de trabalho necessários para o respeito das rigorosas normas sanitárias que regulam o sector.

As aplicações do FRIO seguem constantemente a cadeia de processamento do leite em cada sua componente:

• arrefecimento do leite em chegada à central de leite, por meio de equipamentos, normalmente com Nh3, dotados de tanques de acumulação de gelo, para fazer frente à notável potência frigorífica necessária em intervalos muito reduzidos.
• Conservação do leite já embalado e pronto para a distribuição, por meio de ambientes com temperatura controlada.
• Tratamento do ar dos ambientes de trabalho nos quais são produzidos – curados – conservados os queijos de vária natureza.
• A matéria-prima leite é também utilizada para a produção de gelado à base de leite, na qual o FRIO é importantíssimo e a MF segue cada detalhe, do arrefecimento das misturas à congelação mediante túnel apropriado, à conservação frigorífica a baixa temperatura.

Os produtos alimentares frescos são mais apreciados quanto melhor for conservado o próprio produto, e a MF sabe-o bem e por isso projeta equipamentos que não alteram as características que influenciam a qualidade do produto. O importante, é portanto, gerir com competência o fenómeno físico-químico da rigidez e da maturação para evitar o desenvolvimento de microrganismos de contaminação. O conceito base é que o FRIO seja aplicado o mais precocemente possível, desde o abate até o usufruidor final, à temperatura certa. Os princípios s.d. para a carne, que devem aplicar-se ainda mais ao peixe, devido à sua velocíssima perecibilidade.

Na indústria Piscícola o ciclo começa já na embarcação de pesca e prossegue nas indústrias em Terra durante o processamento. O FRIO, é portanto, necessário para a produção do gelo, para a conservação a 0°/ +1° C do peixe fresco e para a congelação e conservação a baixa temperatura.

A aplicação do FRIO na indústria de charcutaria pode ser assim dividida

• Arrefecimento rápido das carnes abatidas penduradas
• Conservação das carnes e produtos frescos prontos para os processamentos
• Processos de salga-endurecimento-congelação-conservação
• Refrigeração dos locais previstos para o processamento

Uma atenção particular é dada ao tratamento do ar, sobretudo nas fases finais de tratamento do produto tais como a SECAGEM e a CURA. Em todas as etapas acima descritas afinamos os procedimentos e tratamentos, particularmente apreciados pelos nossos clientes.

A aplicação do FRIO é necessária para bloquear os processos de fermentação. Na produção da Cerveja são necessárias instalações frigoríficas de grande dimensão em comparação com aquelas utilizadas na produção de vinho e bebidas gaseificadas.

Em todos os casos s.d. as instalações frigoríficas são realizadas para arrefecer um fluido intermédio, tais como: H2O ou misturas de líquidos que são feitas circular em permutadores secundários ou cubas de arrefecimento. As grandes instalações por nós fabricadas para esta aplicação são todas em Amoníaco.